segunda-feira, 31 de março de 2014

Um cálice de amargura

     A Humanidade, juntamente com os homens da lei usam até hoje um Judas como bode expiatório para esconder a sua vergonhosa deserção dos compromissos assumidos com o MESTRE JESUS.






Um cálice de amargura


     Toda a multidão, porém, gritava;
Fora com Este! Solta-nos Barrabás!
Evangelho de JESUS segundo Lucas, cap. 23:18.


E a Humanidade coloca em DEUS
Um trabalho que era seu:
Mudar a Profecia
Que apenas queria
A crucificação de um Deus.

     “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com DEUS, e o Verbo era Deus”.


Atribui as Palavras do MESTRE
A um apelo inconteste
Ao PAI Celestial
Que jamais quer o mal
Para as Criaturas.

     “PAI, se queres, passa de Mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a Tua”.


Não foi ao SENHOR DEUS
Que JESUS fez o último apelo
Mas às gentes
Que completamente indiferentes
Aos desígnios do Bem
Agarravam-se aos interesse mesquinhos.


     “Porque o Filho de DEUS, na verdade, vai segundo o que está determinado, mas ai daquele por intermédio de quem Ele está sendo traído”. 
O Senhor JESUS ressurgiu dos mortos, e você ressurgiu da sua morte?

Obra prima de 
Matthias de Grünewald, pintor alemão.


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